A AFP falou com habitantes de Dnipro, cidade ucraniana atingida na quinta-feira com um novo míssil hipersónico russo, que disseram estar ainda abalados com o episódio. "O meu prédio saltou", contou o escritor ucraniano Ian Valetov.
"Primeiro, ouviu-se um barulho intenso. Depois houve uma série de explosões que fizeram disparar os alarmes dos carros", disse Valetov, de 61 anos.
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