Segundo a Reuters, o processo argumenta que os Países Baixos têm a obrigação legal de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para impedir as alegadas violações do direito internacional e da Convenção sobre o Genocídio de 1948 por parte de Israel.
O processo é apoiado por organizações palestinianas de direitos humanos, ONG neerlandesas de justiça social e organizações judaicas, que não apoiam o governo israelita.