A procuradora-geral da República começou por relembrar que esta é a quarta vez desde o início do seu mandato que é ouvida na Assembleia da República.
Primeiro foi ouvida devido ao caso das armas roubadas em Tancos; na segunda vez foi à Assembleia abordar o tema da violência doméstica e proteção de crianças e jovens; e, por fim, foi falar sobre os poderes hierárquicos em processo penal.
“Desde o primeiro momento manifestei total recetividade quanto à aceitação do convite endereçado por esta comissão, não tendo pedido em momento algum o adiamento” da mesma, clarificou Lucília Gago.
“Desde o primeiro momento manifestei total recetividade quanto à aceitação do convite endereçado por esta comissão, não tendo pedido em momento algum o adiamento” da mesma, clarificou Lucília Gago.