O PSD foi o único que não escolheu o líder do partido para discursar. Chamou Ana Gabriela Cabilhas, de 27 anos, ao Parlamento. A deputada defendeu que os políticos devem estar ao serviço do povo e cabe ao parlamento concretizar as suas legítimas expetativas.
Ana Gabriela Cabilhas diz que se deve dizer "não a quem quer dividir o país", defendendo o combate ao populismo e o combate aos extremos de polos opostos.
Considera que não devemos aceitar que "a nossa melhor versão da democracia tenha ficado cristalizada no 25 de abril".
"Não é apenas um marco na história, é uma revolução contínua e inacabada", que tem de ser "melhorada e reconciliada com o povo, que não se contenta em sobreviver".
"Há um Portugal por fazer", alerta.