António Mendonça Mendes, do PS, apontou três contradições, sendo a primeira relativa aos valores do investimento pós-PRR, a segunda sobre o Governo afirmar que não aumenta impostos e a terceira relativamente às cativações.
A liberal Marina Leitão insiste na questão do IRC, questionando como é que o Governo tenciona pôr o país a crescer com uma descida de IRC de apenas 1%. "Com este orçamento, e correndo o risco de ser o único em 2025 e 2026 devido às contingências, como tenciona pôr o país a crescer?”, questionou.
Paula Santos, líder parlamentar do PCP, pergunta: “Como vai o Governo executar em quatro meses mais de metade do investimento público que executou em oito meses?”.
Do lado do BE, Mariana Mortágua volta a afirmar que este orçamento é uma “armadilha”. "Para reforçar profissionais em alguns sectores, onde é que vai retirar?", questionou a deputada. "A prioridade do Governo é mesmo baixar os impostos a estas empresas?", continuou.