"Declarei a lei marcial de emergência às 23h00 {14h00 em Lisboa]. ontem à noite, como um ato de determinação nacional contra as forças anti-estatais que estão a tentar paralisar as funções essenciais do Estado e perturbar a ordem constitucional da nossa democracia liberal", afirmou.
O presidente lembrou, no entanto, que "a Assembleia Nacional exigiu o levantamento da lei marcial, pelo que retirei as forças militares que tinham sido destacadas para cumprir a lei marcial."
"Levantarei a lei marcial assim que tivermos quórum no gabinete. É de manhã cedo, por isso ainda não temos quórum", explicava então o presidente da Coreia do Sul, ainda antes do gabinete ter aprovado a reversão da decisão.
Por fim, Yoon Suk Yeol apela à Assembleia Nacional "para que pare imediatamente com o comportamento ultrajante que está a paralisar o funcionamento do país com impeachments, manipulação legislativa e manipulação orçamental".