O presidente do PSD, Luís Montenegro, considera que perante a "degradação do Governo" se impõe "que não se perca mais tempo e que se devolva a palavra ao povo".
O presidente do PSD, Luís Montenegro, considera que perante a "degradação do Governo" se impõe "que não se perca mais tempo e que se devolva a palavra ao povo".
“O governo caiu e caiu por dentro, não podemos perder mais tempo. É imperioso recuperar a credibilidade a dignidade institucional e a confiança que se perderam e desbarataram”, afirmou líder social-democrata esta terça-feira.
Montenegro considerou que esta recuperação só é viável com eleições antecipadas e que o PSD está “preparado”.
“Nunca tivemos pressa, mas agora a degradação do Governo impõe que não se perca mais tempo e que se devolva a palavra ao povo”, defendeu.
O presidente do PSD considerou ainda que “a legitimidade do PS ruiu dentro de si própria” e que esta foi “a terceira vez em 22 anos que as mesmas pessoas, as mesmas políticas e o mesmo padrão do Governo trazem um pântano à democracia portuguesa”.
“Está na hora de penalizar e responsabilizar sem apelo nem agravo a reincidência de uma organização partidária que dá mostras de muito facilmente ceder a esquemas de compadrio político, de orientações de política que geram sempre empobrecimento e pobreza”, argumentou.
“Portugal não pode ser isto, não pode tolerar ou admitir que importantes decisões de investimento e financiamento público possam ser tomadas por qualquer outro critério que não seja exclusivamente o interesse público”, vincou ainda.
Lembrou também a situação no SNS e na educação, bem como a corrupção, a cobrança de imposto. A continuidade destes problemas "não é fatalidade, é uma escolha”, arguiu.
Montenegro considerou que esta recuperação só é viável com eleições antecipadas e que o PSD está “preparado”.
“Nunca tivemos pressa, mas agora a degradação do Governo impõe que não se perca mais tempo e que se devolva a palavra ao povo”, defendeu.
O presidente do PSD considerou ainda que “a legitimidade do PS ruiu dentro de si própria” e que esta foi “a terceira vez em 22 anos que as mesmas pessoas, as mesmas políticas e o mesmo padrão do Governo trazem um pântano à democracia portuguesa”.
“Está na hora de penalizar e responsabilizar sem apelo nem agravo a reincidência de uma organização partidária que dá mostras de muito facilmente ceder a esquemas de compadrio político, de orientações de política que geram sempre empobrecimento e pobreza”, argumentou.
“Portugal não pode ser isto, não pode tolerar ou admitir que importantes decisões de investimento e financiamento público possam ser tomadas por qualquer outro critério que não seja exclusivamente o interesse público”, vincou ainda.
Lembrou também a situação no SNS e na educação, bem como a corrupção, a cobrança de imposto. A continuidade destes problemas "não é fatalidade, é uma escolha”, arguiu.