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Ataques de Israel mataram líder do Hezbollah no Líbano. A evolução da guerra no Médio Oriente ao minuto

Presidente do Parlamento iraniano afirma que grupos militantes vão continuar a confrontar Israel

por RTP

O presidente do Parlamento iraniano, Mohammad Baqer Qalibaf, disse este domingo que os grupos militantes continuarão a confrontar Israel com a ajuda de Teerão, após a morte do chefe do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah.

A aliança conhecida como o Eixo da Resistência, construída ao longo de décadas com o apoio iraniano, inclui o grupo palestiniano Hamas, o Hezbollah no Líbano, os Houthis do Iémen e vários grupos armados muçulmanos xiitas no Iraque e na Síria.

"O Hezbollah confirmou que ele foi morto, sem dizer como. Não hesitaremos em ir a qualquer nível para ajudar a resistência", disse Qalibaf, acrescentando que "os EUA são cúmplices de todos estes crimes e têm de aceitar as repercussões".

Já o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Abbas Araqchi, afirmou que Israel "não descansará" e que o assassinato de Nasrallah não ficará sem resposta.

O vice-comandante da Guarda Revolucionária do Irão, Abbas Nilforoushan, também foi morto nos ataques israelitas a Beirute na sexta-feira, informou a imprensa iraniana no sábado.

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