No seu discurso, o presidente da República voltou a apelar a um pacto na Justiça, salientando que não desperdiçar tempo “é um imperativo nacional”.
“Que um novo ciclo se abriu parece indiscutível. Que essa oportunidade merece ser aproveitada também. Que o tempo foge e convida a que a Assembleia da República, Governo e protagonistas judiciárias não desperdicem esse tempo corresponde a um imperativo nacional”, declarou.
“Ninguém ganha com atraso após atraso, ilação após ilação”, acrescentou.
“Este novo ciclo que se abriu permite uma oportunidade renovada, diria mesmo única, para escolher no domínio da justiça mais passado ou mais futuro”, disse Marcelo.
“Este novo ciclo que se abriu permite uma oportunidade renovada, diria mesmo única, para escolher no domínio da justiça mais passado ou mais futuro”, disse Marcelo.
Marcelo Rebelo de Sousa apontou duas possibilidades, "a ambição de um pacto de justiça", como propôs no início do seu primeiro mandato, ou "de passos mais pequenos e por áreas de maior urgência de intervenção".
O chefe de Estado questionou "qual será a decisão dos protagonistas políticos e judiciários" e "quem tomará a iniciativa neste novo ciclo", se os protagonistas judiciários ou os partidos políticos representados na Assembleia da República e no Governo.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "uma e outra conhecem virtualidades e limitações, pelo que o diálogo e convergência entre ambas se afigura ser porventura a via mais promissora".
“Daqui saio com uma esperança reforçada. Que essa esperança conheça a concretização que os portugueses merecem”, rematou.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "uma e outra conhecem virtualidades e limitações, pelo que o diálogo e convergência entre ambas se afigura ser porventura a via mais promissora".
“Daqui saio com uma esperança reforçada. Que essa esperança conheça a concretização que os portugueses merecem”, rematou.