Elogiando o plano estratégico para dez anos assinado em Lisboa e o apoio técnico, o presidente ucraniano fez questão de sublinhar a importância no apoio à defesa anti-aérea.
Sobre se houve contactos com outros países de língua portuguesa a respeito da Cimeira de Paz, Luís Montenegro destacou que tem havido diálogo com esses países para uma ajuda institucional à Ucrânia.
"A nossa ajuda à Ucrânia não se esgota em euros", afirmou o primeiro-ministro português, sublinhando que tem tentado mobilizar para a causa ucraniana a rede diplomática, bem como os ministros, com a ajuda do próprio presidente da República.