O CPJ afirmou que ainda está a investigar numerosos relatos não confirmados de outros jornalistas mortos, desaparecidos, detidos ou feridos.
Na terça-feira, a repórter Farah Omar e o operador de câmara Rabih al Mamari, da Al Mayadeen, foram mortos por um ataque israelita no sul do Líbano. O exército israelita declarou que "esta é uma zona de hostilidades ativas, onde ocorrem trocas de tiros. A presença na zona é perigosa" a propósito do incidente. O canal de televisão acusou Israel de visar deliberadamente os seus trabalhadores.
Segundo o CPJ, o número de jornalistas mortos inclui 46 palestinianos, quatro jornalistas de Israel e três do Líbano.