A primeira intervenção após o discurso de abertura de Luís Montenegro foi a do líder do Partido Socialista, que lamentou “profundamente a arrogância” do discurso do primeiro-ministro.
“Não ouvimos a intervenção de um primeiro-ministro, mas sim de um líder político em combate com o Parlamento, em combate com o país”, criticou Pedro Nuno Santos.
“O senhor primeiro-ministro não exige lealdade ao Parlamento, o senhor primeiro-ministro presta contas no Parlamento e executa o que o Parlamento decide”.
O secretário-geral do PS pediu “respeito pelo Parlamento e pela democracia”.
"A derrota nas europeias e as sondagens deviam exigir de si mais humildade", apelou Pedro Nuno.