Paulo Raimundo falou aos jornalistas depois de conversar com o presidente da República e apontou que deve ser registada uma nova política no futuro para servir os interesses dos que trabalham.
"É necessário romper com este caminho de submissão, dos interesses dos grandes grupos económicos e responder às grandes urgências do país: mais salários, pensões, o Serviço Nacional de Saúde, acesso à habitação, resposta aos direitos dos pais e das crianças".
O líder do PCP apontou que o partido vai apoiar o calendário já previsto pelo presidente da República e questionado sobre se está preocupado com o resultado das próximas legislativas, Paulo Raimundo diz preocupar-se com o milhão de reformados que têm uma pensão de pouco mais de 500 euros.