“O país não está condenado às injustiças e às desigualdades. É possível e é urgente distribuir melhor a riqueza criada”, declarou o secretário-geral do PCP.
“O país não avança com baixos salários nem com carreiras e profissões desvalorizadas. O país precisa de um choque salarial, de um aumento de 15 por cento nos salários, com um mínimo de 150 euros para cada trabalhador”, acrescentou.
O comunista garantiu que o PCP continuará a combater a exploração e as injustiças e a tomar iniciativa pelas respostas e soluções de que o país precisa.