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PCP não acredita em golpe de Estado promovido pelo MP

por RTP

António Filipe, do PCP, defende que "todos respondemos perante o povo e todos temos o dever de prestar contas quanto todo o país é abalado por dúvidas e perplexidades sobre a atuação da justiça e, em particular, sobre a proporcionalidade de atuações do Ministério Público".

O deputado quis deixar claro que "o PCP não perfilha nem a tese de que houve um golpe de Estado promovido pelo MP, nem a tese de que existe uma campanha orquestrada contra o MP".

Sobre as escutas telefónicas, o partido perguntou a Lucília Gago se esta considera que existe "uma banalização do recurso a este meio de investigação" e se considera "proporcional e adequado que um cidadão possa estar quatro anos sob escuta, até que se encontre algum indício que o possa comprometer judicialmente".

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