Os dois partidos divergem em muitas matérias, nomeadamente na baixa do IRC. O Chega vai votar a favor desta medida e vai propor uma baixa do IRC em 2%.
O PCP vai votar contra esta proposta por considerar que “vai aprofundar a injustiça fiscal”.
Paula Santos, líder parlamentar do PCP, considera que “este orçamento parte de uma opção política que tem como objetivo o favorecimento dos interesses dos grandes grupos económicos”.
Pedro Pinto, líder parlamentar do Chega, diz que este é um “orçamento de propaganda”. “Um ano depois, temos o mesmo orçamento socialista”, que “não baixa a carga fiscal nem os impostos às pessoas”.