Segundo Paulo Raimundo, faltam profissionais em todos os sectores públicos, assim como o investimento “em escolas, hospitais, centros de saúde e transportes. “Faltam casas, lares e creches”.
“Com tanto que falta, o Governo, os deputados que apoiam esta política e os que viabilizam este Orçamento seguem, sem questionar as ordens de Bruxelas, aplaudem o excedente orçamental e, como sempre, garantem as contas certas com o capital”, continuou.
Paulo Raimundo apontou então o dedo ao Partido Socialista, acusando-o de viabilizar “tudo isto” e de se colocar “ao lado do PSD e do CDS”, o que permite ao “Chega e ao IL votar contra um orçamento com o qual estão profundamente de acordo”.
“Todos, para lá das fabricadas discordâncias, são ou se tornam cúmplices do caminho que está em curso”, disse o líder comunista.