"Fico feliz por estar em Lisboa, a cidade do encontro e que se torna nestes dias ainda mais universal".
Francisco falou de uma cidade que agora é “o centro do mundo” e que recebe o futuro por receber a juventude. “Este país está frente ao oceano. Lisboa traz um abraço e o seu perfume, Lisboa tem o cheiro a flores, o cheiro a mar”, uma referência à música de Amália Rodrigues.
O Papa partilhou alguns pensamentos sobre o oceano, “um filho da terra” que abraça e transmite a amizade e a ternura e que Lisboa é reflexo desses sentimentos. “Temos de ser eficazes na resposta ao que são os problemas de hoje porque o mundo está dividido e não está coeso”.
O Papa Francisco apontou depois a crise das migrações, a crise climática. O Papa lembrou que Lisboa é a capital europeia mais a ocidente e que é necessário haver novos caminhos para outros locais, como “Portugal já faz”.
“No oceano da história estamos agora a enveredar por uma tempestade é preciso navegar por caminhos de paz, é preciso oferecer caminhos de paz e tentar terminar a guerra na Ucrânia e outros conflitos pelo mundo”.
Francisco pediu investimento no capital humano, na saúde. “Investe-se nas armas e não se investe no futuro dos filhos”. Para o Papa o melhor investimento é o que se faz nos “filhos” e pediu uma Europa que seja capaz de encontrar um espírito jovem sem “colonizações ideológicas”.
“Para onde vais Europa e Ocidente?” perguntou o Papa Francisco. “Lisboa que abraça o oceano é a cidade da esperança”. Francisco lembrou os jovens que vieram para a capital portuguesa e elogiou Portugal pela organização da Jornada Mundial da Juventude.
“É necessário criatividade para fazer os três canteiros da esperança para o futuro”. Depois de falar sobre a crise climática que se vive, Francisco lembrou: “estragámos a nossa casa comum”. A curva descendente demográfica da Europa também foi lembrada e o discurso de Francisco terminou ao dizer que é preciso “trabalhar pelo nem comum”.
O Papa partilhou alguns pensamentos sobre o oceano, “um filho da terra” que abraça e transmite a amizade e a ternura e que Lisboa é reflexo desses sentimentos. “Temos de ser eficazes na resposta ao que são os problemas de hoje porque o mundo está dividido e não está coeso”.
O Papa Francisco apontou depois a crise das migrações, a crise climática. O Papa lembrou que Lisboa é a capital europeia mais a ocidente e que é necessário haver novos caminhos para outros locais, como “Portugal já faz”.
“No oceano da história estamos agora a enveredar por uma tempestade é preciso navegar por caminhos de paz, é preciso oferecer caminhos de paz e tentar terminar a guerra na Ucrânia e outros conflitos pelo mundo”.
Francisco pediu investimento no capital humano, na saúde. “Investe-se nas armas e não se investe no futuro dos filhos”. Para o Papa o melhor investimento é o que se faz nos “filhos” e pediu uma Europa que seja capaz de encontrar um espírito jovem sem “colonizações ideológicas”.
“Para onde vais Europa e Ocidente?” perguntou o Papa Francisco. “Lisboa que abraça o oceano é a cidade da esperança”. Francisco lembrou os jovens que vieram para a capital portuguesa e elogiou Portugal pela organização da Jornada Mundial da Juventude.
“É necessário criatividade para fazer os três canteiros da esperança para o futuro”. Depois de falar sobre a crise climática que se vive, Francisco lembrou: “estragámos a nossa casa comum”. A curva descendente demográfica da Europa também foi lembrada e o discurso de Francisco terminou ao dizer que é preciso “trabalhar pelo nem comum”.