O jornal norte-americano Washington Posto revela que o chefe da Igreja católica telefonou ao presidente de Israel, Isaac Hetzog, a quem disse ser "proibido responder ao terror com o terror".
Hertzog, refere a publicação, citando uma fonte israelita anónima que estará a par dos detalhes, protestou contra as palavras do Papa Francisco, reiterando a posição israelita de direito à auto-defesa.
O Papa em resposta afirmou que os responsáveis pelo massacre de dia 7 de outubro deveriam ser responsabilizados, mas não os civis de Gaza.