No seu discurso perante mais de 25 mil voluntários no Passeio Marítimo de Algés, o papa agradeceu a todos por terem trabalhado "tanto e tão bem".
“Tornastes possível estes dias inesquecíveis. Lutastes durante vários meses, de forma escondida, sem barulho e sem protagonismos, para que todos pudéssemos encontrar-nos aqui a cantar juntos”, declarou.
Para o sumo pontífice, “mais do que trabalho”, os voluntários prestaram “um serviço”.
“Quem ama não fica de braços cruzados, mas apressa o passo para alcançar os outros. E vós, quanto correstes nestes meses e nestes dias”, disse, seguindo-se aplausos. “Vi-vos dar resposta a inúmeras necessidades, às vezes com o rosto marcado pelo cansaço, outras vezes um pouco acabrunhados com as urgências do momento, mas sempre com olhos luminosos, porque cheios de amor”.
“Fizestes grandes coisas a partir dos gestos mais pequenos, como a garrafa de água oferecida a um desconhecido que logo se tornou amigo porque irmão”.
Para o sumo pontífice, “mais do que trabalho”, os voluntários prestaram “um serviço”.
“Quem ama não fica de braços cruzados, mas apressa o passo para alcançar os outros. E vós, quanto correstes nestes meses e nestes dias”, disse, seguindo-se aplausos. “Vi-vos dar resposta a inúmeras necessidades, às vezes com o rosto marcado pelo cansaço, outras vezes um pouco acabrunhados com as urgências do momento, mas sempre com olhos luminosos, porque cheios de amor”.
“Fizestes grandes coisas a partir dos gestos mais pequenos, como a garrafa de água oferecida a um desconhecido que logo se tornou amigo porque irmão”.