“Infelizmente o orçamento reflete ainda algumas escolhas que nos puxam para trás em áreas críticas”, disse a deputada, afirmando que “este não é um orçamento que os animais, ambiente ou as famílias portuguesas desejavam”.
“É um orçamento que trata como luxo o que devia ser essencial”, acrescentou.
Inês Sousa Real diz que apesar de algumas conquistas do partido, que tornou o documento “mais verde, mais inclusivo e mais humano”, permanecem alguns “retrocessos”, nomeadamente “a borla financeira às touradas, a ausência de apoios robustos à transição climáticas e as falhas em garantir uma maior justiça fiscal e social”.
“O PAN vai votar contra este orçamento que deitou para trás o trabalho feito ao longo destes últimos anos em matéria de proteção animal”, concluiu.