“Quando apresentou o Orçamento, disse que esta era uma proposta irrecusável. Pergunto-lhe se é irrecusável quando se negou a incluir os apoios para a proteção animal propostos pelo PAN; se é irrecusável quando recusa a urgência do combate às alterações climáticas (…) e ainda continua a dar borlas fiscais a quem mais polui”, declarou.
A deputada diz que Luís Montenegro coloca em causa oito anos ao deixar de fora de fora todas as verbas aprovadas pelo Parlamento, quando no programa da AD prometia reforçar as condições.
“Tem a oportunidade de pagar o que deve à causa animal e corrigir isto na especialidade. Se o senhor primeiro-ministro fosse deputado - votaria a favor ou contra?”, questionou, dizendo ainda que vão ser cortados 700 milhões de euros no campo das alterações climáticas, enquanto se mantêm isenções sobre produtos petrolíferos. “A Galp não precisa da ajuda do Governo”, acrescentou.