O PAN “sempre defendeu que é no 25 de Abril que deve caber a celebração de todos os momentos marcantes da Revolução, das suas conquistas como um todo e em toda a sua complexidade, incluindo o dia 25 de Novembro de 1975, em que o país seguiu definitivamente a via da democracia pluralista”.
Inês Sousa Real recordou que, há precisamente 49 anos, Portugal estava “entrincheirado, completamente dividido ao meio, com dois lados que pareciam inconciliáveis e à beira de uma guerra civil”. Hoje, continuou, “olhamos para esta sala e vemos novamente trincheiras erguidas”.
“Trincheiras entre os que dizem que não traem Abril e os que usam Novembro para fazer contas com Abril. Trincheiras fúteis que não dignificam a memória dos Capitães de Abril”, afirmou.
“Trincheiras entre os que dizem que não traem Abril e os que usam Novembro para fazer contas com Abril. Trincheiras fúteis que não dignificam a memória dos Capitães de Abril”, afirmou.
"Como se há data de hoje não houvesse ainda revoluções por cumprir".
A deputada do PAN apelou ainda que “em todo e qualquer momento, tal como a 25 de Novembro de 1975, sejamos capazes de fazer florir novamente Abril”.