"Nestas eleições, o CDS não foi muleta e o PSD não foi barriga de aluguer", vinca o líder dos centristas. Nuno Melo considera que ambos os partidos foram essenciais para "a derrota das esquerdas" e o fim de um ciclo político.
Neste novo contexto, o CDS irá contribuir com a sua "singularidade", um partido que "não é o PSD".