Nuno Melo considera que "se o CDS tivesse ido a votos sozinho", os resultados do partido seriam melhores do que em 2022
O presidente do CDS destaca a coligação da AD como um acordo “quase patriótico” que fez com que “o PS e PS e as esquerdas fossem derrotados”.
“O CDS acrescentou muito a esta coligação”, afirmou.
Sobre as declarações de Pedro Passos Coelho, que revelou que a Troika considerava que Paulo Portas não era de confiança, Nuno Melo disse não estar interessado “em discutir questões de 2014”.
“Aquilo que se conseguiu nesse governo foi patriótico e Portugal deve ao PSD e ao CDS o fim de um ciclo de intervenção externa da Troika e a devolução da sanidade às contas públicas”, destacou.