"Cercados em reuniões, em congressos, por forças extremistas" e correndo muitas vezes "risco de vida", assinala. "A democracia também deve muito ao CDS", vinca o presidente do partido.
Numa homenagem aos líderes do partido e ao trabalho autárquico, Nuno Melo reconhece que a ausência do Parlamento durante dois anos foi um ciclo "obviamente difícil". No entanto, salienta que o CDS não vive de "fogachos parlamentares" e que resistiu sempre.
"O CDS voltou a ser determinante oito anos depois de maus governos de esquerdas", vinca Nuno Melo.