O primeiro-ministro de Israel reconheceu esta noite ao país que ele próprio "terá de prestar contas " sobre os "fracassos das "falhas" securitárias que permitiram aos movimento islamita palestiniano Hamas invadir Israel e assassinar cidadãos israelitas a 7 de outubro.
"O escândalo será examinado ao detalhe e até ao fim de tudo o que se passou, as falhas serão estudadas e todos deverão prestar contas, eu incluído. Mas tudo se irá passar depois da guerra", prometeu Benjamin Netanyahu.