Tânger Correia considera que o uso de armas dos aliados por parte da ucrânia contra alvos em solo russo é legitimo, concordando com Cotrim de Figueiredo.
"Nós faremos a paz que a ucrânia quiser", afirma, acrescentando "para haver paz tem de haver força". "Não é uma Ucrânia em estado de fraqueza que vai negociar a paz".
"Todos nós", EUA e UE, devem dar essa força, sublinha.
O ex-embaixador e vice-presidente de Chega lembra que o presidente da República vai chefiar a delegação portuguesa à conferência de paz na Suíça, apoiando a Ucrânia ao mais alto nível, considerando que a ausência da Rússia, que poderá esvaziar as conclusões da reunião, indica que "não estamos ainda na fase do one-to-one".
Sebastião Bugalho questiona Tânger Correia. "Já o ouvi sugerir uma cooperação entre a ucrânia e a Rússia".
"No dia em que a Ucrânia fizer a paz nos seus termos com a Rússia", esclarece o ex-embaixador.
"No dia em que a Ucrânia fizer a paz nos seus termos com a Rússia", esclarece o ex-embaixador.