Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, do Egito e da Jordânia disseram numa conferência de imprensa em Londres que o acordo, que inclui a libertação de reféns e o aumento da ajuda à devastada Faixa de Gaza, deveria também conduzir a um reatamento das conversações para uma solução de dois Estados.
O ministro saudita dos Negócios Estrangeiros, o príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, afirmou que a ajuda humanitária deve ser mantida e alargada e que não deve depender da libertação de novos reféns.
"Qualquer que seja o acesso humanitário que agora aumente em resultado deste acordo sobre os reféns, deve manter-se e deve ser desenvolvido", afirmou.
"Em nenhum momento deve haver uma redução deste acesso com base em progressos para a libertação de mais reféns ... Punir a população civil de Gaza pela manutenção desses reféns é absolutamente inaceitável".