No final do debate, questionada por Hugo Gilberto sobre as acusações que se fazem à esquerda sobre uma "deriva wokista" e a responsabilidade da mesma pelo crescimento radical, Mariana Mortágua olhou para o exemplo dos Estados Unidos.
"Temos um rei louco nos EUA que quer banir a palavra mulher", apontou, lembrando também os questionários enviados às universidades portuguesas a tentar impedir programas de diversidade e igualdade.
"Mais do que nunca precisamos do feminismo e racismo na política (...), afirmar os Direitos Humanos e universais" perante a atual crise que "arrasta todos os partidos do centro para a direita".
À instabilidade e às crises já existentes "querem acrescentar uma crise" ao gastar dinheiro "para comprar mísseis e bombas", afirmou, voltando ao argumento da resposta anterior.
"Temos um rei louco nos EUA que quer banir a palavra mulher", apontou, lembrando também os questionários enviados às universidades portuguesas a tentar impedir programas de diversidade e igualdade.
"Mais do que nunca precisamos do feminismo e racismo na política (...), afirmar os Direitos Humanos e universais" perante a atual crise que "arrasta todos os partidos do centro para a direita".
À instabilidade e às crises já existentes "querem acrescentar uma crise" ao gastar dinheiro "para comprar mísseis e bombas", afirmou, voltando ao argumento da resposta anterior.