Afirmou também que o Executivo foi prudente face à “situação real de incerteza externa”, colocando no Orçamento do Estado uma taxa de crescimento abaixo da que estava no programa eleitoral.
“Não fomos tão longe como queríamos e gostávamos, é verdade”, reconheceu, mas garantiu estar focado em em atingir resultados e em executar.
“Este é o nosso Orçamento do Estado”, insistiu, distanciando-se mais uma vez do PS, apesar de relembrar as negociações feitas com o maior partido da oposição para que este viabilizasse o documento. “Acredito que este OE serve melhor o interesse dos portugueses”, acrescentou.