“Foi isso que resultou da aprovação que acabou de se materializar (…), num contexto parlamentar difícil, mas onde quero destacar um forte comprometimento das principais forças políticas parlamentares com o Orçamento do Estado”, declarou Montenegro.
Este Orçamento é do Governo, continuou o primeiro-ministro, mas também “tem a coresponsabilidade do Partido Socialista e do Chega”, considerando que “várias das decisões que foram tomadas, foram tomadas com o apoio desses partidos”. Mesmo as que foram tomadas “contra a vontade do Governo”.
Ainda de acordo com Montenegro, “é um Orçamento que, do ponto de vista político, dá esperança ao país porque contempla o essencial da proposta do Governo, mas também contempla muitas propostas dos principais partidos da oposição”.