O governante garantiu a defesa da “coesão territorial, o interior e o desenvolvimento rural”. “Este é um governo que simplifica e dá estabilidade e confiança”.
Em relação ao PEPAC, o objetivo é “o aumento do rendimento do agricultor e a renovação geracional”, com o Orçamento do Estado a contribuir com 60 milhões de euros até 2029, algo que não estava previsto.
Segundo o governante, “a médio do rendimento de um agricultor passará de 81,7 euros por hectare para 126 euros. Um aumento superior a 50 por cento”.
Em relação aos jovens agricultores em exclusividade, o rendimento passa a ser de 50 mil euros, “um aumento de 100 por cento”.
José Manuel Fernandes acusou ainda o governo socialista de no PEPAC de ter executado “zero”. “Zero de execução, zero de pagamentos”.
“Este é um governo que acelera, mas também teremos mais fontes de financiamento. Estamos a trabalhar para alterar o PT2030 para ampliar a elegibilidade às empresas de transformação agroindustrial e cooperativa”.
Segundo o governo todas as medidas resultam porque “a visão do governo para a agricultura é transversal”.
“Este é um governo que cuida e protege. E tudo isto acontece porque felizmente agora, temos um primeiro-ministro que considera a agricultura estratégica e estruturante. Onde a agricultura anda de mãos dadas com a economia, com o ambiente, com a coesão”, sublinhou, para de seguida deixar um agradecimento aos titulares das outras pastas.