As provas recolhidas "foram consideradas suficientes pelo tribunal para proferir as sentenças", segundo o Comité de Investigação.
De acordo com esta fonte, a 25 de fevereiro de 2024, na região de Bryansk, na fronteira com a Ucrânia, "uma pessoa que apoia ativamente as forças armadas ucranianas" terá proposto ao "juntar-se a um grupo criminoso para desestabilizar as atividades das autoridades da Federação Russa, incendiando um armário de distribuição ferroviária".
Este terá então "decidido envolver um menor que conhecia" e "juntos incendiaram um armário de distribuição" antes de fugirem. "Durante uma tentativa de sabotagem subsequente, o homem foi detido", refere o comunicado.
Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, milhares de pessoas foram punidas, ameaçadas ou presas devido à sua oposição ao conflito.