“Discutiram todas as questões de segurança global que a Aliança enfrenta”, disse o porta-voz Farah Dakhlallah numa breve declaração, sem mais detalhes.
O antigo primeiro-ministro holandês tinha indicado que pretendia encontrar-se com Donald Trump, dois dias depois da sua eleição, e que que queria debater a “ameaça” representada pelo fortalecimento dos laços entre a Rússia e a Coreia do Norte.
Desde então, Rutte continuou a alertar para os perigos de uma aproximação entre a China, a Coreia do Norte e o Irão, três países acusados de ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia.