Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou o seu discurso no Palácio de Belém para relembrar as circunstâncias que marcaram o exercício de funções de Gouveia e Melo.
“Todas as pessoas são elas próprias e a sua circunstância. E, para se compreender o desempenho que foi o seu, tem de se compreender a circunstância. E há várias circunstâncias que o marcam: primeiro, o vir de um domínio muito específico (…) que é o dos submarinos”, começou por dizer.
“Segundo, o facto de em várias circunstâncias ter sido porta-voz: porta-voz da Marinha e, em algumas circunstâncias, de alguma maneira também do Estado-Maior das Forças Armadas, o que lhe permitiu um contacto privilegiado com a sociedade civil e uma compreensão de um fenómeno mediático em transformação na sociedade portuguesa”.
Mais tarde, veio “a situação extraordinária” da pandemia de covid-19 que permitiu a Gouveia e Melo “o protagonismo daquilo que foi uma campanha, logo que houve disponibilidade de dispor de vacinas, de vacinação em Portugal ao longo do ano 2021”.
“É este somatório (…) que está presente no momento da entrega das insígnias correspondentes à Grã-Cruz da Ordem de Cristo”, vincou o presidente da República.
“Segundo, o facto de em várias circunstâncias ter sido porta-voz: porta-voz da Marinha e, em algumas circunstâncias, de alguma maneira também do Estado-Maior das Forças Armadas, o que lhe permitiu um contacto privilegiado com a sociedade civil e uma compreensão de um fenómeno mediático em transformação na sociedade portuguesa”.
Mais tarde, veio “a situação extraordinária” da pandemia de covid-19 que permitiu a Gouveia e Melo “o protagonismo daquilo que foi uma campanha, logo que houve disponibilidade de dispor de vacinas, de vacinação em Portugal ao longo do ano 2021”.
“É este somatório (…) que está presente no momento da entrega das insígnias correspondentes à Grã-Cruz da Ordem de Cristo”, vincou o presidente da República.