“Portugal não é só memória das glórias, das euforias, das fortunas de quase nove séculos. Portugal não é só a memória dos fracassos, dos dramas, das tragédias. Portugal é tudo isso e é um só. Um mesmo Portugal”, começou por afirmar o presidente da República no seu discurso nas comemorações do 10 de Junho.
“E o 10 de Junho, ao celebrar Portugal, celebra-o todo, uno, na sua diversidade. (…) Celebra-o nas glórias mais esplendorosas e nas tragédias mais dolorosas”, declarou Marcelo, recordando as vítimas dos incêndios de 2017.
“Este 10 de Junho evoca com respeito e emoção e saudade a tragédia de junho de 2017 e todas as suas vítimas. Alarga a sua memória a outras terras que sofreram idêntica tragédia em outubro de 2017”, disse o presidente da República.
“Evoca o passado mas quer sobretudo dizer futuro: reconstrução, novos jovens, novos residentes, nacionais e estrangeiros, novos sonhos”, acrescentou.
“Que este 10 de Junho queira dizer: tragédias como as de 2017 nunca mais. Futuro mais igual e menos discriminatório para todas as terras e todos os portugueses. Lugar para a esperança, confiança e sonho sempre, mesmo nos instantes mais sofridos da nossa vida coletiva”, asseverou.
“Este 10 de Junho evoca com respeito e emoção e saudade a tragédia de junho de 2017 e todas as suas vítimas. Alarga a sua memória a outras terras que sofreram idêntica tragédia em outubro de 2017”, disse o presidente da República.
“Evoca o passado mas quer sobretudo dizer futuro: reconstrução, novos jovens, novos residentes, nacionais e estrangeiros, novos sonhos”, acrescentou.
“Que este 10 de Junho queira dizer: tragédias como as de 2017 nunca mais. Futuro mais igual e menos discriminatório para todas as terras e todos os portugueses. Lugar para a esperança, confiança e sonho sempre, mesmo nos instantes mais sofridos da nossa vida coletiva”, asseverou.
“Pedrógão Grande, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos mostram o caminho”, afirmou, lembrando que “Camões é também, tem de ser também, o nosso inspirador”.
O presidente da República pediu ainda que todos os portugueses estejam orgulhosos “dos seus caboucos, das suas origens e com gente dispersa pelas comunidades", tal como devem estar orgulhosos de Camões.
“Portugal e os portuguese são sempre melhores do que as antevisões dos arautos dos infortúnios. Nós portugueses somos sempre melhores do que às vezes pensamos e do que muitos outros gostam de pensar”, asseverou.
“Por isso nós, orgulhosamente, vivemos quase 900 anos de passado sempre feito de futuro”, concluiu.
“Portugal e os portuguese são sempre melhores do que as antevisões dos arautos dos infortúnios. Nós portugueses somos sempre melhores do que às vezes pensamos e do que muitos outros gostam de pensar”, asseverou.
“Por isso nós, orgulhosamente, vivemos quase 900 anos de passado sempre feito de futuro”, concluiu.