Emmanuel Macron reúne-se com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro. Em destaque estarão a segurança e a defesa da União Europeia, face à inversão de paradigma introduzida pela nova Administração de Donald Trump. Mas também as matérias económicas.
O presidente francês é recebido em sessão solene na Assembleia da República. Depois, no veleiro Santa Maria Manuela, no Cais do Adamastor, recebe o testemunho para a terceira edição da Conferência da ONU sobre o Oceano, que vai ter lugar de 9 a 13 de junho em Nice, no sul de França.A agenda de Macron em Portugal abrange a assinatura de um acordo de amizade e cooperação entre os dois países.
Haverá ainda lugar a uma conversa entre Macron e o autarca de Lisboa, Carlos Moedas, no centro de empreendedorismo Beato Innovation District, evento que vai contar com a presença de agentes franco-portugueses do domínio da tecnologia e da inteligência artificial.
Na sexta-feira, o presidente francês vai estar no Porto, onde se avistará com Luís Montenegro para a assinatura de múltiplos acordos bilaterais, entre os quais um acordo de amizade, outro de cooperação bilateral e uma carta de intenções sobre armamento.
Para assinar estão igualmente acordos de cooperação cultural, científica e técnica, polícia e coprodução cinematográfica, a somar a um plano de ação no ensino superior, ciência e inovação.Emmanuel Macron vai passar pelo túmulo de Camões, em Belém, na companhia de Marcelo Rebelo de Sousa.
"Marcar a profundidade e a densidade dos laços" é, nas palavras do Eliseu, o objetivo que preside àquela que é a primeira viagem oficial de um chefe de Estado francês a Portugal desde 1999, quando o país recebeu Jacques Chirac.
Perto de dois milhões de portugueses ou luso-descendentes vivem atualmente em França. Portugal é a casa de 50 mil franceses. A França é o terceiro parceiro comercial de Portugal, protagonizando um volume de trocas na ordem dos 15 mil milhões de euros. O país de Macron assume-se também como "primeiro empregador estrangeiro" de portugueses - há atualmente registo de mais de 100 mil assalariados em 1.200 filiais de empresas gaulesas.
c/ agências
O presidente francês é recebido em sessão solene na Assembleia da República. Depois, no veleiro Santa Maria Manuela, no Cais do Adamastor, recebe o testemunho para a terceira edição da Conferência da ONU sobre o Oceano, que vai ter lugar de 9 a 13 de junho em Nice, no sul de França.A agenda de Macron em Portugal abrange a assinatura de um acordo de amizade e cooperação entre os dois países.
Haverá ainda lugar a uma conversa entre Macron e o autarca de Lisboa, Carlos Moedas, no centro de empreendedorismo Beato Innovation District, evento que vai contar com a presença de agentes franco-portugueses do domínio da tecnologia e da inteligência artificial.
Na sexta-feira, o presidente francês vai estar no Porto, onde se avistará com Luís Montenegro para a assinatura de múltiplos acordos bilaterais, entre os quais um acordo de amizade, outro de cooperação bilateral e uma carta de intenções sobre armamento.
Para assinar estão igualmente acordos de cooperação cultural, científica e técnica, polícia e coprodução cinematográfica, a somar a um plano de ação no ensino superior, ciência e inovação.Emmanuel Macron vai passar pelo túmulo de Camões, em Belém, na companhia de Marcelo Rebelo de Sousa.
"Marcar a profundidade e a densidade dos laços" é, nas palavras do Eliseu, o objetivo que preside àquela que é a primeira viagem oficial de um chefe de Estado francês a Portugal desde 1999, quando o país recebeu Jacques Chirac.
Perto de dois milhões de portugueses ou luso-descendentes vivem atualmente em França. Portugal é a casa de 50 mil franceses. A França é o terceiro parceiro comercial de Portugal, protagonizando um volume de trocas na ordem dos 15 mil milhões de euros. O país de Macron assume-se também como "primeiro empregador estrangeiro" de portugueses - há atualmente registo de mais de 100 mil assalariados em 1.200 filiais de empresas gaulesas.
c/ agências