As Forças de Defesa de Israel e o Hamas acertaram um conjunto de pausas localizadas nos combates para permitir a administração de vacinas, depois de ter sido confirmado, em agosto, o primeiro caso da doença na Faixa de Gaza em 25 anos.
Contudo, na campanha de administração da segunda dose, esta semana, uma das escolas escolhidas para a inoculação, no centro de Gaza, foi atingida por ataque aéreo israelita. Morreram 22 pessoas.
"Não podemos vacinar crianças debaixo de um céu cheio de bombas. Todas as partes do conflito devem respeitar as pausas humanitárias para permitir o desenrolar desta campanha", exortava ontem a UNRWA.