“Mário Soares não é um político do passado, mas do futuro”, disse, lembrando o papel determinante no pedido de adesão à então CEE que liderou em 1986.
“Mário Soares acreditou numa europa unida”, afirmou.
O deputado do Livre destaca ainda que Mário Soares “nunca aceitaria o enxovalhar das instituições, não encolheria os ombros ao ataque a portugueses de minorias étnicas e não aceitaria que se usasse os estrangeiros como botes expiatórios”.