Os 39 membros do parlamento argumentaram que o Irão precisa de “reavaliar a sua doutrina de defesa”, disse Hassan Ali Akhlaghi, um dos signatários, ao site semioficial de notícias ISNA.
“Hoje em dia, nenhuma das organizações internacionais, nem mesmo os países europeus ou os EUA, são capazes de controlar o regime sionista, e o regime está a cometer todos os crimes que pode, por isso escrevemos esta carta”, disse.
Há duas décadas, o líder supremo Aytollah Ali Khamenei emitiu uma decisão religiosa segundo a qual as armas nucleares são proibidas pelos princípios islâmicos. Mas os apelos à mudança dessa política ganharam mais adeptos entre a linha dura de Teerão durante as crescentes hostilidades na região.