A deputada bloquista começou por recordar a entrevista à RTP1 da procuradora-geral quando disse que "havia uma campanha orquestrada contra o Ministério Público", para perguntar que campanha é essa, quem está por trás de tal campanha.
Joana Mortágua questiona também sobre o prazo limite dos inquéritos e sobre o segredo de justiça e pergunta: "Houve muitos processos em que foram realizadas buscas e apreensão em que a comunicação social chegou antes dos órgãos de polícia criminal. Foram divulgadas escutas: isso deu origem a inquéritos?", "quantos inquéritos e processos disciplinares forma abertos e qual a sua conclusão?"
A deputada do Bloco de Esquerda pergunta também quantos telefones estão sob escuta (e se confirma o número de 15 mil), bem como o tempo mínimo e máximo dessas escutas, para além de questionar se Lucília Gago emitiu alguma diretiva sobre o recurso a este meio de investigação e prova.
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