Em direto
Guerra no Médio Oriente. A escalada do conflito ao minuto

Hezbollah aponta a base israelita na região de Telavive

por RTP

  • A máquina de guerra do Estado hebraico voltou a visar o sul da capital libanesa, Beirute, durante a última noite. Por sua vez, o Hezbolhah lançou "rockets" contra território israelita. O movimento xiita apoiado pelo Irão afirma ter atingido uma base de informações militares nos subúrbios de Telavive;


  • O exército israelita confirma que foram detetados cinco mísseis disparados a partir do Líbano. Uma parte foi intercetada e a restante caiu sobre área aberta;


  • Na segunda-feira, Israel levou a cabo uma intensa vaga de bombardeamentos aéreos no sul do Líbano. Uma centena de aviões atingiu quase 120 alvos no espaço de uma hora, segundo as Forças de Defesa do Estado hebraico;


  • Ao amanhecer desta terça-feira, voltaram a soar os alarmes de ataques em várias comunidades de Meron, no norte de Israel. Durante a noite, as sirenes ecoaram também em Kiryat Shmona e Rosh Hanikra, perto da fronteira com o Líbano;


  • As Forças de Defesa de Israel afirmam ter abatido Suhail Hussein Husseini, um comandante do quartel-general logístico do Hezbollah em Beirute. Telavive alega que Husseini era um "parceiro nos acordos de transferência de equipamentos de combate entre o Irão e o Hezbollah e responsável pela distribuição de equipamento contrabandeado a várias unidades" do movimento xiita libanês;


  • O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reitera estar empenhado na libertação dos reféns do Hamas. Palavras proferidas em Jerusalém, junto ao monumento de homenagem às vítimas do ataque desencadeado a 7 de outubro de 2023 pelo movimento radical palestiniano;


  • A vice-presidente norte-americana e candidata democrata à eleição presidencial de novembro, Kamala Harris, saiu a público para se comprometer a fazer tudo o que puder para apoiar a defesa de Israel. Assumiu ainda o compromisso de aliviar o sofrimento dos palestinianos "vítimas inocentes" na Faixa de Gaza;


  • Joe Biden e a mulher, Jill, participaram na cerimónia que assinalou um ano desde o ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel. O presidente dos Estados Unidos ouviu uma oração em memória das vitimas. Acendeu, em seguida, uma vela no memorial que, no judaísmo, marca o aniversário de uma morte.
PUB