Guerra. "Putin, se não perder na Ucrânia, não fica por ali", vaticina Cotrim de Figueiredo

por RTP

Sobre a possibilidade da Ucrânia atacar solo russo com armamento fornecido pelos aliados, que divide os candidatos, Joáo Cotrim de Figueiredo considera que, se forem de caracter "defensivo", não vê "razões para estarem fora do cardápio de soluções que ajudem o povo ucraniano a defender-se daquela agressão bárbara".

O apoio de Portugal "tem sido incondicional e deve continuar a sê-lo", acrescenta, "para garantir que todas as opções, políticas, diplomáticas e militares continuam em cima da mesa para que a solução final seja a de que a Ucrânia reganhe a sua soberania", livre para decidir se quer ou não pertencer à NATO e à UE.

"Receio a escalada do conflito mas receio ainda mais as consequeências do conflito ser resolvido a favor da federação Russa", frisa, lembrando as "ambições imperialistas da Rússia".

"Putin, se não perder na Ucrânia, não fica por ali".


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