A organização ortodoxa Rosh Yehudi diz que o faz devido ao “receio de provocações”.
“Infelizmente, ouvimos falar de planos para arruinar este serviço de oração legalmente permitido. Estamos a optar pelo passo responsável de não ofender, mesmo quando estamos a ser ofendidos, e rezaremos na sinagoga”, afirma.
“Em tempo de guerra, com os nossos soldados a colocarem-se corajosamente em perigo e com toda a nação a rezar pelo regresso em segurança dos nossos reféns, o caminho para a vitória e para derrotar o inimigo, bem como para trazer de volta os nossos reféns, reside numa maior santidade, na unidade e na paz interna”.
“Com a ajuda de Deus, haverá ainda muitas orações públicas em todo o país”, acrescenta.