Primeiro chefe de Estado ou de governo a visitar o Líbano desde a intensificação dos ataques israelitas no final de setembro, Meloni pediu que a missão de paz da ONU no Líbano (UNIFIL), atualmente com 10.000 homens, “seja reforçada”.
“Só fortalecendo a UNIFIL e mantendo a sua imparcialidade é que poderemos virar a página” da guerra, acrescentou Meloni, cujo país é o segundo maior contribuinte para aquelas forças e que detém no momento a Presidência rotativa do G7.