João Galamba, ministro das Infraestruturas, fechou o debate no Parlamento, antes da votação da proposta de OE2024 na generalidade, começando por relembrar que "os tempos mais recentes têm sido marcados por contextos particularmente exigentes", nomeadamente "episódios geopolíticos de tensão entre Estados e conflito armados constituem uma ameaça à paz e à vida de milhões de seres humanos".
“Estes episódios têm afetado também a estabilidade dos mercados internacionais e das cadeias logísticas”, trazendo “uma inflação galopante” e a subida das taxas de juro, frisou.
Galamba explicou que “a política orçamental do Governo tem sido, por esse motivo, cautelosa e responsável, mas sempre ciente da necessidade de garantir o reforço do rendimento das famílias e o crescimento económico presente e futuro”.
“Pela primeira vez na nossa história recente temos sido capazes de, simultaneamente, aumentar o salário mínimo e melhorar o salário médio; reduzir a taxa de desemprego para metade; reforçar as pensões e outras prestações sociais; investir no Estado social e responder com apoios de emergência; aumentar o investimento; apresentar crescimento económico sistematicamente acima da média europeia (…) e melhorar as finanças públicas”, enumerou o ministro.
Galamba explicou que “a política orçamental do Governo tem sido, por esse motivo, cautelosa e responsável, mas sempre ciente da necessidade de garantir o reforço do rendimento das famílias e o crescimento económico presente e futuro”.
“Pela primeira vez na nossa história recente temos sido capazes de, simultaneamente, aumentar o salário mínimo e melhorar o salário médio; reduzir a taxa de desemprego para metade; reforçar as pensões e outras prestações sociais; investir no Estado social e responder com apoios de emergência; aumentar o investimento; apresentar crescimento económico sistematicamente acima da média europeia (…) e melhorar as finanças públicas”, enumerou o ministro.