O debate começou pouco depois da 10h00 com a discussão das normas avocadas. Rui Tavares do Livre foi o primeiro a intervir, lamentando “o desprazer, desgosto e pesar” sobre o estado do Ensino Superior.
O secretário-geral do Livre criticou ainda a falta de visão do Governo para as áreas das línguas e humanidades, frisando o partido apresentou uma proposta de aumento de 35 milhões para a FCT.
Em resposta, o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Pedro Nuno Teixeira, disse que a ciência é olhada numa lógica de “contributo”, não de “despesa” e relembrou alguns projetos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
Em resposta, o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Pedro Nuno Teixeira, disse que a ciência é olhada numa lógica de “contributo”, não de “despesa” e relembrou alguns projetos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
Posteriormente, Rita Matias do Chega pediu mais medidas para os jovens, lembrando que os passes gratuitos até aos 23 anos não impedem que andem em “sardinha enlatada” nos transportes ou que o IRS Jovem não chega “a 10 por cento” dos jovens, uma vez que “ganham tão pouco que vivem no chamado limite de existência”.