“No nosso entendimento, os portugueses falaram e disseram: em primeiro lugar, queriam mudar de governo; em segundo lugar, que queriam mudar de políticas; em terceiro lugar, querem que os grandes partidos possam apresentar-se de forma renovada e com capacidade de inovar e em quarto lugar disseram que os partidos políticos, nomeadamente os que têm participação parlamentar, devem privilegiar mais o diálogo e a concertação entre líder e entre partidos”, declarou. “Face a isto e face à vitória eleitoral, é minha expectativa fundada que o presidente da República me possa indigitar para formar governo”, acrescentou.
Questionado pelos jornalistas sobre a posição da AD face ao Chega, que se consolidou como terceira força política do país, atingindo a fasquia de um milhão de votos, Montenegro reiterou: "Não é não".