O dirigente do grupo palestiniano Hamas no estrangeiro, Khaled Meshaal, defendeu que só há a opção de vitória na guerra contra Israel, apelando à abertura de novas frentes de luta armada e também manifestações pró-Palestina.
“Só a ‘jihad’ (guerra santa) financeira não é suficiente, precisamos de uma ‘jihad’ armada e a abertura de novas frentes para combater o inimigo”, disse Meshaal num discurso que assinalou o primeiro aniversário dos ataques do Hamas, em 07 de outubro de 2023, que visaram o sul de Israel.
“Precisamos (…) de abrir novas frentes de resistência, como um dever religioso e ‘jihadista’ de toda a ‘umma’ (nação islâmica), não apenas na Palestina, mas em todos os lugares onde se trava a batalha pela liberdade e pela dignidade”, sublinhou.
Meshaal, que proferiu o discurso por videoconferência no âmbito de um fórum islâmico realizado na capital da Malásia, Kuala Lumpur, não especificou quem deve realizar esta ‘jihad’ ou onde, mas propôs alguns passos necessários para vencer a batalha.
C/Lusa
“Precisamos (…) de abrir novas frentes de resistência, como um dever religioso e ‘jihadista’ de toda a ‘umma’ (nação islâmica), não apenas na Palestina, mas em todos os lugares onde se trava a batalha pela liberdade e pela dignidade”, sublinhou.
Meshaal, que proferiu o discurso por videoconferência no âmbito de um fórum islâmico realizado na capital da Malásia, Kuala Lumpur, não especificou quem deve realizar esta ‘jihad’ ou onde, mas propôs alguns passos necessários para vencer a batalha.
C/Lusa